Enquanto segue cobrando da população e do empresariado local a adoção de medidas mais restritivas como forma de conter uma segunda onda da Covid-19 no Maranhão , o governo Flávio Dino (PCdoB) continua claudicante quando o assunto é a reativação de leitos que foram abertos em 2020, mas fechados quando a gestão estadual achou que o pior já havia passado.

Com base nos boletins divulgados pela própria Secretaria de Estado da Saúde (SES) – no dia 15 de junho do ano passado, havia 1.779 leitos exclusivos para pacientes infectados pelo novo coronavírus.

Atualmente, há 1.207 – depois de já haverem sido apenas 860.

Assim, o governo comunista ainda precisa reativar mais de 500 leitos para voltar ao panorama de meados do ano passado, quando a oferta era condizente com a realidade da doença no estado.

E o ritmo precisa ser o dobro do de fevereiro, para que isso seja concluído ainda em março.