Enquanto segue cobrando da população e do empresariado local a adoção de medidas mais restritivas como forma de conter uma segunda onda da Covid-19 no Maranhão , o governo Flávio Dino (PCdoB) continua claudicante quando o assunto é a reativação de leitos que foram abertos em 2020, mas fechados quando a gestão estadual achou que o pior já havia passado.
Com base nos boletins divulgados pela própria Secretaria de Estado da Saúde (SES) – no dia 15 de junho do ano passado, havia 1.779 leitos exclusivos para pacientes infectados pelo novo coronavírus.
Atualmente, há 1.207 – depois de já haverem sido apenas 860.
Assim, o governo comunista ainda precisa reativar mais de 500 leitos para voltar ao panorama de meados do ano passado, quando a oferta era condizente com a realidade da doença no estado.
E o ritmo precisa ser o dobro do de fevereiro, para que isso seja concluído ainda em março.
A prefeitura de São Luís reabriu o processo licitatório para a contratação de três agências…
O governador do Maranhão, Carlos Brandão, do PSB, finaliza seu primeiro ano de gestão à…
O rendimento domiciliar per capita no Brasil passou de R$ 1.367 para R$ 1.625 em…
O Instituto Premier divulgou nesta terça-feira, 29 de agosto, mais uma pesquisa eleitoral para a…
As Universidades Estaduais do Maranhão, UEMA e UEMASUL, são fundamentais para o desenvolvimento do Estado.…
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou durante entrevista ao UOL News desta terça-feira (15) que não…